Todos nós já passámos pela experiência das maquinetas que trazemos connosco, habitualmente os telemóveis, tocarem em alturas menos próprias. Seja na missa ou no cinema, num funeral ou casamento, a meio duma discussão acesa ou de um momento muito íntimo - parece que conseguem adivinhar as piores circunstâncias possíveis.
Ora hoje ia eu muito bem na camioneta a regressar a casa quando vejo uma coisa abismal que simplesmente tinha de 'apanhar'. Passo a mostrar:
Ora tudo muito bem, deixa-me cá posicionar-me estrategicamente para não dar muita cana, até estou com sorte porque a viatura vai relativamente vazia, ah e tal, olha pela janela e carrega no botão discretamente... O problema é que só depois de carregar no dito cujo me lembrei que tinha aquilo no modo normal e não no vibratório como habitual e, no silêncio, o som do disparador parecia uma autêntica metralhadora.Ora hoje ia eu muito bem na camioneta a regressar a casa quando vejo uma coisa abismal que simplesmente tinha de 'apanhar'. Passo a mostrar:
Ambas as senhoras do banco da frente, incluindo a 'modelo', olham para trás, eu congelo completamente a olhar para o telemóvel como se não percebesse nada da coisa, voltam-se para a frente e resmungam qualquer coisa entre dentes. Nem me atrevi a olhar para as restantes pessoas.
Caramba, ainda bem que não coro. É que nem a tampa da objectiva me lembrei de fechar. Onde está um buraco quando é preciso?
ahahaha! Busted :P
ResponderEliminarE de que maneira... x_x
ResponderEliminarAcho que nunca tinha paralisado daquela maneira. Pior que isto só mesmo quando o professor de Filosofia colocou as cadeiras em círculo na primeira aula do ano e nos pediu para nos apresentarmos. A cada pessoa que falava e a minha vez se aproximava mais acho que várias células cerebrais morriam de overdose de adrenalina.